A politica do ódio

O Brasil atual sofre com fortes pontos politicamente negativos. A radicalidade da oposição atual e a incapacidade de reação do governo mostram os dois extremos da nossa politica atual. 

Não diferente disso, a população também se mostra dividida. De um lado, os opositores criticam governo, de outro, os seguidores do atual partido que se encontra no poder, o defende com seus argumentos.

O que chama atenção, porém, não é a divergência da oposição vindo do povo, situação essa que sempre existiu, mas sim, a necessidade do uso do ódio e das ofensas para defender o próprio ponto de vista. A necessidade de discutir politica em um país democrático em pleno século XXI é indiscutível, todavia, é necessário que se entenda que a sia liberdade tem fim, quando se inicia a liberdade de outrem.

Não defendemos aqui posição politica alguma, mas sim, condenamos a ideia de que a politica ande de mãos dadas com o ódio ou com o egoísmo. Para vivermos em uma democracia, é mais que necessário o uso do bom senso e do respeito ao próximo. 

"Futebol: O ópio do povo!"

  A criação do futebol é semelhante a ideia do Pão e Circo no Império Romano. Era necessário distrair o povo para que a política não fosse discutida e o proletariado não se revoltasse. Comandado pelos donos das fábricas, os times eram compostos pelos trabalhadores, que após conquistarem o direito de oito horas de trabalho, gastavam seu tempo livre com o futebol, sem que houvesse um debate sobre a situação politica do país. As mulheres e as crianças, ficavam no papel da torcida, limitando os assuntos principais apenas ao futebol.